segunda-feira, 20 de setembro de 2010

AMOR

Paixões são momentâneas,
São como as ondas do mar,
Que vêm e vão ,
Não têm hora pra vir ou chegar.

Mas o amor,
amor é para sempre,
Para sempre iremos amar.

Amar sem pudor,
Amar o impossível,
Amar a todos que nos cercam,
Amar o ser escolhido para estar ao nosso lado,
Mas o mais importante qual será...
Amar ou ser amado?

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Saudade II

O que é que eu faço,
Com essa dor que mora em mim,
Sem teus beijos,teus abraços,
A saudade não tem fim.
Vê se volta logo,
Sem você já não dá mais,
A felicidade foi embora,
E a tristeza daqui não sai.
Você sempre me fez feliz,
Foi meu anjo,meu amigo.
Mas agora só resta solidão,
E um velho coração partido.

Saudade I

Sinto um imenso vazio em meu peito,
Nunca senti algo assim.
Sinto uma grande dor em meu coração,
Sem tê-lo perto de mim.

É sentimento que não cala,
Mas não se entende nada,
Não fala.

Não tê-lo ao meu lado,
Que triste realidade.
Sem você junto a mim,
Só sinto dor e muita saudade.

Confusão

Pra tudo se há uma resposta                                          

Menos para o amor

Que é um sentimento bonito, sincero

Mas vem sempre acompanhado de dor.

Quando chega, vem de mansinho

Aproxima-se bem devagarzinho,

Cauteloso como ele só,

Mas às vezes se confunde

E acaba dando um nó.
Quando não se confunde,

Vem como um tufão,

Então toma conta de todo o coração.

Não nos declaramos,

Ficamos apenas observando,

Mas os olhos não mentem

Quando estamos amando.

Momentos

Sozinha em meu quarto,
Fecho meus olhos
E vejo você.
Lembranças...
Momentos felizes,
Dias de crises,
E eu sem te ver.
Aquela tua corrente,
Teu sorriso inocente,
Teu olhar sem por que,
Um olhar sem razão,
Mar de mistérios,
Teu olhar, sedução.
O arrepio...
Que teus lábios macios
Causavam ao tocar meu pescoço.
As palavras...
Que ficaram por ser ditas,
Na hora da partida,
Na hora do adeus.
A lágrima impedida,
Que mesmo com tua ida,
Foi proibida de escorrer.
O sentimento...
Mesmo em desapontamento,
Não parou de crescer.
Eu no desalento...
Pedia-lhe entendimento,
Do nobre e puro sentimento,
Que havia de morrer.
E mesmo sem por que,
Houve a partida,
A triste despedida,
E a lágrima impedida,
Que acabou por escorrer.